domingo, 22 de agosto de 2010

O primeiro susto.

10 semanas procurei uma médica para continuar o pre natal. Nao gostei dela. Tirando as 3 horas que aguardei para ser atendida eu achei a médica muito atrapalhada. Ela me deu uma guia para fazer omorfológico do terceiro trimestre. Mas não voltaria mais lá.
marquei tambem com outra médica. Dra Cristina. gostei dela beeem diferente e decidi que faria o acompanhamento da minha gravidez com ela.

Na 11 semana fui fazer a ultra. Um susto, um pesadelo. A medida da translucência nucal estava aumentada. Aliás muito aumentada. A medida doi 5,0 mm onde o normal
e até 2,5mm. A TN é importante pois ela afasta ou não possíveis alteraçoes cromossômicas como a síndrome de Down. Não é um diagnóstico mas ela, juntamente com outros fatores pode indicar uma probabilidade maior de malformações cromossômicas e/ou cardiopatias congênitas.
No caso, além da TN aumentada havia alteração no ducto venoso ( reverso). Nao foi comentado no laudo e nem pelo médico se houve ou não a visualizaçao do osso nasal. Outro indicativo da sindrome de Down. Ficamos apavorados. Chorei muito, fiquei mal. Decidimos fazer novamente em outro local dias depois. Mas só veio a confirmar o primeiro ultrassom.
A partir daí começa um período tenso, de esperança, onde tudo pode acontecer. Mas não sabemos o que irá acontecer. A indicação é de fazer amniocentese, onde é possível saber se o bebe tem alguma síndrome. Mas por ser um teste invasivo, onde é retirado uma quantidade de líquido amniótico para análise. Decidimos não fazer até porque não há nada que podemos fazer para reverter caso o cariótipo não seja normal. Além disso no morfológico do terceiro trimestre será possível identificar uma possível síndrome. Ou confirmar já que os médicos foram muito pessimistas. Decidimos aguardar. Por enquanto estamos bem. Com momentos de altos e baixos, mas otimistas e pedindo a Deus para que aconteça o melhor para o nosso Bebê.
é claro que tudo isso faz a gente pensar muuuito. em tudo aliás. Todo mundo sonha com um filho perfeito. Eu também. Mas considero uma benção ter um filho, de qualquer forma. Ainda me considero abençoada por ser mãe. Seja do filho que for.

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